13 de fevereiro de 2016

Micoplasmose felina

A micoplasmose felina, também conhecida como anemia infecciosa felina, é causada por uma rickettsia (bactéria), Mycoplasma haemofelis, anteriormente conhecida como Haemobartonella felis.
O Mycoplasma é um parasita microscópico que invade as células vermelhas do sangue, causando a sua destruição. Nem sempre o felino desenvolve a doença, e nestes casos, o mesmo passa a ser portador assintomático.

O micoplasma felino pode ser transmitido por artrópodes hematófagos (carraças e pulgas). Por esse motivo, o controlo de pulgas ser tão fundamental na protecção do seu gato. Felizmente, existem inúmeros produtos seguros e eficazes disponíveis no mercado para evitar a infestação de pulgas.
A via transplacentária e a via iatrogénica também são algumas formas de transmissão. No entanto, a última é praticamente impossível devido à elevada incidência de exames rotineiros em gatos doadores de sangue. As mordidas poderão também ser uma forma de transmissão, se bem que é ainda uma via não confirmada.
Primavera e Verão são épocas do ano de risco, se bem que, actualmente, a precaução redobrada deva permanecer todo o ano devido às alterações climáticas manifestadas nos últimos anos. Gatos não castrados, gatos de rua são gatos sujeitos a apanhar mais pulgas e estarem envolvidos em brigas e mordeduras.
Os sinais mais comummente observados em gatos doentes incluem anorexia, desidratação, letargia, perda de peso, mucosas pálidas, dores articulares, aumentos de temperatura corporal (pirexia) intermitentes, bem como esplenomegália (aumento do baço) podem ocorrer em estados mais agudos da doença. Por vezes, as mucosas podem aparecer com uma cor amarelada.
A Técnica de PCR é a técnica mais fiável para detectar a existência deste parasita. Possui alta sensibilidade e especificidade, sendo capaz de amplificar o DNA do microrganismo em milhões de vezes, se o mesmo estiver presente na amostra sanguínea. É o método ideal para casos de baixa parasitemia que frequentemente não são detectáveis por meio de análise de esfregaços sanguíneos

3 de outubro de 2015

Tudo o que precisa de saber sobre castração/esterilização de gatos


A castração de gatos é um tema amplamente abordado pelos que tem ou desejam ter um felino como parte da família, e pode trazer uma série de vantagens para os animais que vivem em espaços restritos, assim como para os seus proprietários. Evitando crias indesejadas e a superpopulação de gatos – que contribui para o abandono de pets e a propagação de doenças comuns nos felinos – a realização de tal operação nestes animais ainda causa polémica em função de mitos espalhados no mundo animal (cada vez menos), vimos assim "desmistificar" um pouco o assunto e elucidar os donos de felinos relativamente a este procedimento.
Ninhada de gatos

Evitada por muitos proprietários que acreditam que o procedimento possa "magoar" os seus animais, a castração de gatos (também conhecida como esterilização nas fêmeas) consiste num processo simples e prático que, quando realizado por um profissional competente, raramente conduz a complicações adjacentes ao procedimento.


Chamada, tecnicamente, orquiectomia quando feita nos felinos machos e de ovariohisterectomia (OVH) nas fêmeas, a castração de gatos consiste na retirada dos testículos, epididimo e mais estruturas que compõem a zona intra-escrotal. A esterilização é a excisão do útero e ovários do animal, impedindo uma possível gravidez e um grande grupo de complicações como: diminuição da probabilidade de tumores mamários, piometras (infecções do útero que podem conduzir à morte), quistos óváricos, entre outros.

Excluindo a necessidade do uso de anticoncepcionais para as fêmeas – medicamento que não apresenta níveis de segurança para a saúde dos animais – a castração torna-se a melhor opção para quem deseja manter o bem-estar dos felinos e até prolongar a sua vida, devido às razões já enumeradas. Em alguns casos melhora também questões comportamentais nomeadamente marcação territorial e mau temperamento (neste ultimo casos resulta mais em animais jovens e nem sempre acontece).

Como é feita a castração em gatos

O primeiro passo para que a castração de gatos seja realizada de maneira correta e segura é procurar um médico veterinário de confiança, que poderá esclarecer todas as dúvidas dos donos do animal em relação ao procedimento, a preparação antes da cirurgia e o período de recuperação. Assim como no caso de cirurgias em humanos, é necessário que o animal fique em jejum (água e alimento) durante 12 horas, e esta recomendação é válida tanto para os machos como para as fêmeas. Para que a cirurgia seja efectuada o animal tem de ser avaliado (exame físico geral) e fazer análises de modo a averiguar se o animal tem condições de fazer o procedimento.

No procedimento é feita uma anestesia. Anestesiado, monitorizado e com parte dos pelos rapados na região a ser operada, o animal sofre uma pequena incisão - por onde são retirados útero e ovários ou testículos – fechada logo em seguida.
Embora o procedimento seja rápido (durando cerca de 15 minutos nos machos), quando é realizada nas fêmeas o tempo de operação tende a ser maior; já que a cirurgia é mais complicada quando comparada com a dos machos, mesmo sendo considerada rotineira e bastante simples pelos cirurgiões veterinários, mas que envolve sempre riscos, como qualquer procedimento cirurgico. Por ser um procedimento simples, se não houver complicações, em geral os animais tem alta no mesmo dia umas horas após a cirurgia, em caso de necessidade, o médico veterinário irá indicar a necessidade de internamento.
Castração gato

OVH - na imagem cornos e ovários de uma fêmea
O período pós-operatório da castração em gatos também requer alguns cuidados especiais e, em boa parte das vezes, é recomendado que o animal faça o uso de um colar elizabelino ou uma roupa cirúrgica até que os pontos da cirurgia possam ser removidos ou que a sutura intradermica não seja afectada (os felinos tem muita tendência a lamber e arrancar os pontos, mesmo os intradermicos).

Além disso, é necessário que os proprietários do gato operado fiquem atentos ao aparecimento de qualquer anormalidade no local onde foi feita a incisão durante a cirurgia, certificando-se de que não haja inchaços, sangramentos ou secreções. Ao notar alguma dessas características no animal em recuperação, ele deve ser levado imediatamente à clínica veterinária, a fim de evitar complicações maiores.


Manter um ambiente tranquilo e limpo para que o animal operado possa relaxar durante a sua recuperação também é importante no período pós-operatório.

Quando castrar os felinos?

A castração de gatos pode ser feita quando o animal ainda é jovem, e quem tem certeza de não desejar ninhadas felinas deve seguir esta recomendação e realizar o procedimento no seu animal o quanto antes (mas não cedo demais porque atrofia o crescimento).

Segundo a maioria dos profissionais, o período entre 6 e 8 meses de vida é considerado o ideal para a castração de felinos; no entanto, isso pode variar em função do desenvolvimento do corpo de machos e fêmeas e, portanto, somente um veterinário está apto a indicar a melhor altura de esterilizar o seu animal.

Embora muitos acreditem que seja necessário esperar que as fêmeas tenham seu primeiro cio para que seja realizado o procedimento, isso não passa de mito, e a castração feita antes desse período pode, ainda, contribuir para evitar problemas sérios – como tumores mamários - nas gatinhas.

Problemas urinários e de aumento de peso podem ocorrer em função da castração dos gatos; no entanto, a operação traz muito mais benefícios na vida do animal e dos seus donos, sendo que, com acompanhamento de um profissional e uma dieta adequada, até mesmo as complicações mais comuns  (como o ganho de peso) deste tipo de cirurgia podem ser facilmente evitadas e solucionadas.

As vantagens da castração de gatos

As vantagens da castração de gatos vão muito além do controle populacional dos felinos e, para quem tem um animal em casa e mora em um espaço restrito, o controle e a qualidade de vida torna-se  um fator importante. Além de evitar o acasalamento dos gatos e o nascimento de filhotes, a esterilização também promove a extinção de praticamente todas as complicações que acompanham o período do cio, fazendo com que fiquem mais tranquilos, tanto machos como fêmeas.

As chances de que o gato se perca ou se magoe a tentar fugir para acasalar também ficam mais reduzidas após a castração, assim como os riscos do aparecimento de problemas sérios como o tumores mamários e infecções no útero de fêmeas, doenças que afectam as glândulas reprodutivas e complicações genito-urinárias.

A qualidade e o tempo de vida dos animais também podem crescer bastante com a realização da operação, já que a castração, além de deixar os animais mais calmos e livres do stress, diminui bastante a necessidade de sairem de casa e explorar novos lugares – o que contribui muito para evitar lutas com outros gatos (que transmitem doenças e zoonoses), atropelamentos, traumas, envenenamentos e quedas, entre outros acidentes.

Para se ter uma ideia da diferença que faz a castração, um gato que costuma viver nas ruas tem uma expectativa de vida por volta de 5 anos; enquanto os felinos castrados (e que não costumam sair de casa) podem viver até cerca de 15/18 anos se cuidados de maneira adequada.

Se analisarmos os prós e contras da castração/esterilização podemos concluir que são inúmeras as vantagens do procedimento.


Fonte de pesquisa: http://www.cachorrogato.com.br/gato/castracao-gatos/

17 de setembro de 2015

Saúde oral do seu animal

Um belo sorriso é sempre apreciado. Os cuidados com a dentição vão muito além da estética. Manter um sorriso saudável é imprescindível seja para seres humanos ou animais.
Assim como os seres humanos, os cães e gatos também possuem dois tipos de dentição: os dentes provisórios (“dentes de leite”) e os dentes permanentes. Por volta do terceiro ao sexto mês, os pets passam pela troca de dentição e durante esse período podem exibir alguns comportamentos diferentes, tais como tornarem-se selectivos para certos alimentos e até mesmo não comerem. Alguns animais, principalmente os das raças de pequeno porte, não efectuam totalmente a troca de dentes, podendo apresentar a persistência de alguns dentes de leite. Essa condição pode favorecer a acumulação de restos alimentares e consequentemente o aparecimento de placa bacteriana ou “tártaro”. A dentição dupla também interfere na oclusão da mordida dos animais e cabe ao Médico Veterinário especialista em odontologia examinar a cavidade bucal e realizar a extracção dos dentes que não caíram.
O mau hálito observado em alguns cães e gatos pode acontecer devido à presença da placa bacteriana.  A placa bacteriana é formada inicialmente por uma camada de bactérias localizada na superfície dental e que se acumula principalmente no sulco gengival, local este onde a limpeza natural pelo fluxo salivar e abrasão dos alimentos e da língua é dificultada. Cães de raças de pequeno porte como, por exemplo, poodle, pinscher e yorkshire apresentam maior predisposição ao desenvolvimento de tártaro. À medida que a placa bacteriana se organiza são formados subprodutos que lesam a gengiva ocasionando a gengivite. Com a evolução da gengivite pode ocorrer destruição acelerada de estruturas de suporte do dente, com reabsorção óssea e retracção gengival; esta condição pode tornar-se irreversível e é chamada de doença periodontal.
Fases doença periodontal
As bactérias envolvidas na doença periodontal, bem como seus metabolitos, podem atingir a corrente sanguínea e alojarem-se em órgãos vitais como os rins, coração e fígado. A manutenção da saúde bucal dos animais de estimação tem relação estreita com a saúde do organismo como um todo. Além da má higiene bucal, outros factores podem ocasionar o aparecimento de mau hálito e placa bacteriana como a alimentação inadequada ou o nascimento de novos dentes aquando da muda.
Já os gatos, além da doença periodontal, podem desenvolver afecções orais particulares como a Lesão de Reabsorção Odontoclástica Felina e o Complexo Gengivite-Estomatite-Faringite.
A escovagem periódica auxilia na prevenção da placa bacteriana e da perda precoce de dentes. Brinquedos e ossinhos artificiais de roer também podem auxiliar na prevenção de eventuais problemas.
Consulte um profissional especializado em Odontologia Veterinária ou o seu médico veterinário e tire as suas dúvidas sobre como manter a higiene bucal de seu melhor amigo e quais tratamentos existem para os problemas orais.
Por Mariana Castelhano Diniz , Médica Veterinária e Analista Técnica da Ourofino Saúde Animal

13 de setembro de 2015

O que é o temperamento de um cão?


definição de temperamento de um cão é “a maneira como esse cão interage com e reage ao mundo que o cerca”.
 
O temperamento, de grosso modo, é 50% composto de características genéticas (a PERSONALIDADE do cão, tímida ou ousada; curiosa ou indiferente; corajosa ou cautelosa; agitada ou calma; introvertida ou extrovertida, etc) e 50% de comportamentos adquiridos nas experiências da vida de cada cão (o estado de espírito que o cão apresenta em cada momento de sua vida, de medo ou autoconfiança; interesse nas coisas que o cercam ou apatia; ansiedade ou preguiça etc.). Por isso é importante socializar com o cão desde muito novo.
 
Quando se diz que é preciso escolher o cão adequado para cada pessoa, refere-se ao temperamento como um todo: tanto a personalidade quanto o estado de espírito do cão devem ser compatíveis com os do aspirante a dono.
 
A personalidade básica – genética – não muda. O estado de espírito do cão – consequência das experiências de vida – pode ser trabalhado.
Como cada raça foi desenvolvida para determinado trabalho, tem em sua genética as características específicas de temperamento para exercer cada função.
 
Quando o homem começou a selecionar raças de cães, fez-o visando determinadas qualidades, muito mais funcionais do que plásticas. Com o tempo, se passou a privilegiar a boa aparência física e o temperamento padrão de cada raça foi deixado no esquecimento, ou quase, na hora da reprodução. Por isso encontramos hoje muitos Pastores Alemães covardesLabradores agressivos etc. – desvios do temperamento padrão, que se tornam falhas comportamentais. Ninguém compra um Labrador esperando ter um cão feroz. Ninguém compra um pastor para ser cão de colo. Mas os exemplares padrão de cada raça dão-nos boas pistas quanto ao temperamento desejado/necessitado quando vamos comprar ou adoptar um cão.
 
Persiste uma dúvida: podemos mudar o temperamento de um cão para reabilitá-lo, dependendo da maneira com que lidamos com ele? Podemos não mudar, mas controlar características genéticas indesejadas para nós, humanos, para torna-los mais doceis combinado a psicologia canina. Infelizmente o inverso também é verdadeiro: em vez de reabilitar, nosso comportamento equivocado pode estragar um cão equilibrado.
 
O que pode mudar de acordo com nossa atitude é o estado de espírito do cão, não o temperamento genético. Às vezes, nem mesmo os 50% que compõem o temperamento adquirido via vivências, que é o tipo de comportamento do cão, são totalmente mutáveis, mas são estes 50% adquiridos que podem ser reabilitados, e não os 50% genéticos.
 
A metade genética – personalidade – é como se fosse o hardware de seu computador, e a metade adquirida – comportamento – é como se fosse o software. A primeira não é possível mudar, apenas incentiva os traços de temperamento desejáveis e controla os indesejáveis; o segundo vai-se adaptando às necessidades. A reabilitação de um cão é uma adaptação ou actualização do "software" (programações mentais). Há casos até em que essa actualização se dá sem a nossa intervenção, de acordo com as vivências do cão, mas é raro. Mesmo assim, quase sempre fica uma “sombra” daquela situação traumática que originou qualquer comportamento passível de reabilitação.
 
E é porque não se muda um hardware que é tão importante que os criadores seleccionarem os seus reprodutores também pelo temperamento, e não somente pela aparência física.
 
Talvez se entenda melhor continuando com a metáfora: não dá para programar um alto desempenho em um hardware com baixa capacidade, assim como às vezes não dá para adaptar certo tipo de software a certo tipo de hardware…Se, por exemplo, seu cão melhorou seu desempenho em relação ao modo de enfrentar seus medos depois de fazer com ele um trabalho de dessensibilização, é porque o hardware dele tinha capacidade para isso. Neste caso, a mudança na energia do dono foi a actualização do software, que o hardware do cão tinha capacidade de comportar. Podia não ter.
 
A genética é imutável, assim como determinados traumas deixam cicatrizes indeléveis. De qualquer forma, se a personalidade básica não pode ser mudada, trabalhando bem com o software de acordo com o tipo de hardware que dispomos, podemos, sim, melhorar o temperamento de um cão, e o alcance dessa mudança vai depender de nossa habilidade como programadores – planeando e direccionando o nosso manejo e o nosso PRÓPRIO estado de espírito – já que os cães são especialistas em entender nossa linguagem corporal e consequentemente a emoção que estamos a sentir em determinado momento – fazemos “programações mentais” nos cães.
 
E utilizando o ANTI-VÍRUS da nossa própria maneira correta de lidar com um cão, sem humaniza-lo e proporcionando-lhe todas as suas necessidades instintivas: 1. exercício; 2. disciplina; 3. afecto, só depois dos dois primeiros itens, quando o cão estiver relaxado, seremos programadores de sucesso, e não “destruidores de hardwares caninos”.
 
Escrito por Tereza Falcão – Colaboradora TSC

9 de setembro de 2015

Anemias em cães

Há várias razões que podem conduzir a uma anemia, portanto, o diagnóstico da anemia torna-se difícil. Esta nem sempre é uma doença grave, mas, se o tratamento adequado não for feito, pode conduzir a complicações do quadro. Em casos raros, pode causar a morte do animal.


Anemia Hemolítica
Este é um tipo de anemia. Anemia hemolítica em cães é principalmente uma doença auto-imune. Anemia hemolítica em cães tem um prognóstico que depende muito da razão subjacente da anemia. Esta doença afecta mais as fêmeas. Além disso, algumas raças de cães, como poodles, terriers, spaniels, etc, são mais propensas a desenvolverem esta doença. Alguns dos factores que poderão desencadear uma anemia hemolítica em cães são a contaminação devido ao zinco, veneno de abelha, infecção abelha, etc..
Causas de anemia em cães
  • Quando os glóbulos vermelhos presentes no corpo do cão não funcionam adequadamente, dá origem a anemia.
  • Doenças e perturbações que levam à destruição de glóbulos vermelhos do sangue, perda de sangue e a produção insuficiente de células vermelhas do sangue são também responsáveis ​​pela mesma.
  • Outras doenças, como doenças infecciosas, a deficiência de ferro, lesão grave, doença auto-imune, cancro e doenças genéticas são alguns dos problemas que podem ser a raiz de uma anemia.
Os sintomas da anemia em cães
  • Um dos sintomas mais comummente observado é gengivas pálidas.
  • Estes cães tornaram-se extremamente fracos, e portanto, apresentam inactividade e intolerância ao exercício.
  • Outros sintomas comumente observados de anemia são a perda de peso, letargia, icterícia (pele e olhos amarelos) e vómitos.
  • Em alguns casos, a anemia pode ser detectada através da cor da urina e das fezes..
  • A taxa de pulso do cão diminui muito ou aumenta muito. O cão vai também sentir dificuldade em respirar (taquipneia).
Opções de tratamento para a anemia
  • A anemia não é uma doença ou um distúrbio, mas, ocorre como um resultado de alguns problemas subjacentes. Para curar anemia, é imperativo conhecer estes problemas subjacentes. Cura-los automaticamente ajuda a curar anemia.
  • Para o tratamento da anemia, é necessário levar o seu cão ao veterinário, em vez de optar por qualquer tipo de tratamento em casa.
  • Mas, de modo a reduzir a perturbação, é possível mexer na alimentação do animal. Além disso, certifique-se que o cão está bem hidratado. Faça-o descansar. Estas medidas não vão curar a anemia, mas, pode ajudar a aliviar a situação. Além disso, certifique-se de que o local onde o cão viva esteja limpo e arrumado.
  • Pode evoluir para anemia por deficiência de ferro (ferropriva). Por isso, certifique-se de que você dá alimentos ricos em ferro. A anemia ferropriva é uma tipo de anemia que não é regenerativa.
  • Se o cão sofre de anemia, devido à presença de pulgas, vermes, carraças ou outros parasitas, opte por desparasitar o animal e leva-lo ao veterinário.
http://caes.topartigos.com/anemia-em-caes.html#sthash.ujmcWE5S.dpuf

5 de setembro de 2015

O que é normal no seu animal?



Estes são os parâmetros do exame de estado geral de um animal (cão/gato) que são sempre importantes avaliar. Alguns são possíveis de serem avaliados pelos donos (cor das mucosas, temperatura (avaliada no anus) ou hidratação da pele), outros mais do carácter veterinário (frequência cardíaca/respiratória). Se o dono notar que há alterações no seu animal de estimação deve leva-lo ao veterinário.